Este post vai falar da história de Selene e do trabalho por traz dele. Num segundo momento, assim que eu conseguir brincar com as miniaturas, pretendo escrever no Permadeth sobre a experiência de jogo.
Infelizmente, por razões logísticas, ainda não consegui jogar Selene. Mas, ontem, o idealizador do jogo, Klaus, e a diretora geral da empresa por trás do projeto, Érica, levaram um exemplar na casa de um amigo para apresentar o projeto à nossa antiga mesa de RPG.
É possível perceber a dedicação que os dois colocaram no projeto só pelo número de detalhes que cada peça possui. A qualidade da impressão das cartas, os objetos que cada miniatura carrega, a separação das áreas do tabuleiro. Tudo isso só me deu mais vontade de jogar.
Além disso, o jogo tem uma história bastante elaborada (que me pareceu ter como base "O Labirinto do Fauno", filme de Guillhermo del Toro): toda a Fantasia acontece na imaginação de Selene, uma jovem que foi baleada durante a II Guerra Mundial. Seu corpo, ferido e inconsciente, é encontrado pelo velho Contador de Histórias. Esse senhor enigmático, cujo nome não é revelado, acolhe e cuida da garota enquanto conta histórias.
Essas histórias acontecem no cenário fantástico que dá nome ao jogo e, nele, criaturas lutam entre si para controlar o destino de seu mundo. Nesse momento, fantasia e realidade se confundem. O que acontece no tabuleiro vai afetar, de alguma maneira, o destino da jovem Selene?
E o que dá pra tirar disso tudo: que eu preciso de uma câmera melhor para registrar a experiência. Mas, deixando questões de infraestrutura do blog de lado, não vejo a hora de jogar Selene.
Além disso, todos os amigos do Klaus sabem que o Krakum era o personagem preferido dele pra jogar RPG medieval. Mas podemos ficar tranquilos: ele garantiu que os Defensores do jogo estão equilibrados. Não existe nenhum mais forte. Temos que por isso a prova logo, não?
Site oficial de Selene: The Fantasy, onde é possível comprar o jogo.
Campanha no Catarse.
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