terça-feira, 27 de maio de 2025

Gamer CLT, Game Pass e FOMO

Promoções na Steam levaram a galera a ter uma infinidade de jogos em suas bibliotecas. Serviços de assinatura oferecem dezenas de títulos que ninguém nunca vai jogar e a gente continua comprando. Vamos conversar sobre isso!

I. Pensar

Já faz um bom tempo que eu virei adulto, então acabei tendo que escolher várias vezes apenas 2 entre dinheiro, tempo e sono. Acho que essa é a prova que eu virei um gamer CLT.

Durante a maior parte do ano eu acabo não jogando muito, porque tem o trabalho, a família, a casa, enfim, as responsabilidades de adulto. Acaba que o PS4 fica encostado a maior a parte do tempo, pegando pó.

quarta-feira, 21 de maio de 2025

2019 a 2026: a geração de videogames que não foi

Eu estava vendo este vídeo aí em baixo sobre a atual geração de videogames, a 9ª (nona), e descobri uma coisa interessante. Vem comigo, vamos discutir isso.

Parte 1 da possível ascensão chinesa - decadência de Sony, Microsoft e Nintendo (vai ter parte 2, só não sei quando)

sábado, 3 de maio de 2025

Acordo de Plaza, videogames do Japão e da China

Ordem Mundial Oriental - parte 1

Com base num artigo, que aparece no final, eu usei a aproximação: até setembro de 1985, 1 dólar valia 260 ienes. Depois disso, 1 dólar passou a valer 130 ienes. Não é exatamente isso, mas assim as dinâmicas que eu tento explicar ficam bem ilustradas.

Depois da II Guerra Mundial, empresas japonesas, principalmente de manufaturados como carros, eletrodomésticos e maquinário pesado, cresceram e ampliaram suas exportações baseando-se na política de desvalorização cambial: na maior parte da história recente, o iene sempre valeu muito pouco em relação ao dólar.

Isso favoreceu de maneira absurda o desenvolvimento da economia japonesa, ao ponto de ameaçar a hegemonia dos Estados Unidos. Para se ter ideia: no início dos anos 1960, o total de carros nipônicos exportados foi de 7 mil. Já no mesmo período dos anos 1980, essa quantidade saltou para 3 milhões e 900 mil.

As indústrias orientais estavam tomando espaços nos mercados da América do Norte e Europa que as empresas locais não conseguiam tomar de volta.