sexta-feira, 25 de julho de 2025

Limbo - review/análise

A marca está crescendo e eu consegui fazer pouca coisa esta semana. Bora acompanhar o Permadeth em todas as mídias!

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Dito isso, vamos falar de Limbo!


Limbo foi lançado em julho de 2010 para Xbox 360, em julho de 2011 para PS3 e para Windows em agosto de 2011. Depois disso foi saiu para todas as plataformas vigentes no mercado ao longo do tempo.

É um ótimo jogo. Em 2011 ou 2012 o pessoal do trabalho se juntou na casa de um dos caras para jogar PS3. Naquela noite, a grande estrela era para ser Catherine e, por algumas horas, comidas e bebidas foi mesmo, mas enjoou. Aí o dono da casa e do console brilhou: colocou Limbo e a gente jogou igual um monte de crianças com um Megadrive ou um Super NES nos anos 1990: morreu, passa o controle.

Como aquele controle saía rápido da minha mão e, mesmo assim, eu gostei pra caramba.

Limbo é um ótimo jogo e eu sou um péssimo jogador porque eu tinha 3 cópias e não jogava.

Comprei Limbo no Steam antes de 2013 e joguei um pouquinho. Depois peguei de graça no GOG em novembro de 2016 e, pra encerrar, resgatei de graça na Epic Games Store agora em maio (2025). Nem instalei o jogo. Finalmente eu peguei uma cópia, em promoção, na PlayStation Store agora no final de junho. Instalei no console pra aproveitar a tevê grande e convidei minha esposa pra jogar. Ela topou e tivemos uma tarde maravilhosa.

Jogos não são só jogos. Tem tudo que está em volta também.

Em Limbo você é um garoto a procura de alguém num mundo escuro, triste, tenso e assustador. O título é um side-scroller, um jogo de rolagem lateral com vidas infinitas, onde toda e qualquer coisa acaba com a sua vida. Cabe a você, então, testar diferentes ações e resolver os problemas para chegar no seu destino.

Limbo é cheio de momentos mágicos em que, depois de morrer várias vezes, a gente percebe que a solução fazia sentido desde o começo. Jogar acompanhado, então, é muito divertido para dividir as conquistas ou rir de nervoso das maneiras inesperadas que aquele mundo faz você passar o controle.

Curiosamente, também dá pra estranhar quando vemos como alguns inimigos encontram seu fim.

Pode ser que, para outras pessoas, Limbo tenha um clima melancólico e depressivo, mas nas duas vezes que eu joguei, me diverti bastante.

Seguem as estrelas e não tinha como ser diferente.

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