Fiz um desenho pra usar em memes... espero que usem a vontade
Permadeth (Permanent death ou PD) é a situação na qual um personagem jogável (PC) morre permanentemente e é removido de um jogo. Termos menos comuns mas com o mesmo significado são persona death e player death. Esta situação contrasta com a de jogos em que os personagens que são mortos podem ter sua vida restaurada. Este é um blog pessoal que já foi sobre jogos... agora é sobre entretenimento no geral
domingo, 22 de junho de 2025
quinta-feira, 19 de junho de 2025
Final Fantasy XII: International Zodiac Job System - Review (PS2)
Final Fantasy XII: International Zodiac Job System - Review (PS2)
Antes de começar é sempre bom lembrar que esta análise reflete os meus gostos, as minhas experiências e a minha opinião. É perfeitamente normal e saudável discordar. Dito isso, vamos ao jogo.
Final Fantasy XII foi lançado em outubro de 2006 para Playstation 2, mas tinha um sistema bem falho de evolução de personagens, onde qualquer personagem pode adquirir todas as habilidades.
Então, ainda no mesmo console, o jogo foi relançado no Japão em agosto de 2007 com o título Final Fantasy XII: International Zodiac Job System (IZJS) que, entre outras coisas não tão importantes, corrige a tabela de habilidades forçando o jogador a escolher uma classe para cada personagem. Daí, nesta versão, cada um dos bonecos só pode pegar as habilidades da sua classe. Tem exceções, mas eu não me importo.
quinta-feira, 12 de junho de 2025
É ruim, mas eu gosto - vou fazer Reviews
Decidi que vou fazer reviews e vou usar um sistema de pontuação pra isso.
E acho bem problemático atribuir uma nota pra um jogo, mas o esquema vai ser muito mais descontraído e com base em conceitos do que numa nota em si. Fora que eu me dou a liberdade de gostar de jogos ruins e desgostar de jogos bons!
O ranking ficou assim:
Se você quiser continuar falando sobre essa classificação, o texto continua aqui em baixo.
quinta-feira, 5 de junho de 2025
terça-feira, 27 de maio de 2025
Gamer CLT, Game Pass e FOMO
Promoções na Steam levaram a galera a ter uma infinidade de jogos em suas bibliotecas. Serviços de assinatura oferecem dezenas de títulos que ninguém nunca vai jogar e a gente continua comprando. Vamos conversar sobre isso!
I. Pensar
Já faz um bom tempo que eu virei adulto, então acabei tendo que escolher várias vezes apenas 2 entre dinheiro, tempo e sono. Acho que essa é a prova que eu virei um gamer CLT.
Durante a maior parte do ano eu acabo não jogando muito, porque tem o trabalho, a família, a casa, enfim, as responsabilidades de adulto. Acaba que o PS4 fica encostado a maior a parte do tempo, pegando pó.
quarta-feira, 21 de maio de 2025
2019 a 2026: a geração de videogames que não foi
Eu estava vendo este vídeo aí em baixo sobre a atual geração de videogames, a 9ª (nona), e descobri uma coisa interessante. Vem comigo, vamos discutir isso.
Parte 1 da possível ascensão chinesa - decadência de Sony, Microsoft e Nintendo (vai ter parte 2, só não sei quando)
sábado, 3 de maio de 2025
Acordo de Plaza, videogames do Japão e da China
Ordem Mundial Oriental - parte 1
Com base num artigo, que aparece no final, eu usei a aproximação: até setembro de 1985, 1 dólar valia 260 ienes. Depois disso, 1 dólar passou a valer 130 ienes. Não é exatamente isso, mas assim as dinâmicas que eu tento explicar ficam bem ilustradas.
Depois da II Guerra Mundial, empresas japonesas, principalmente de manufaturados como carros, eletrodomésticos e maquinário pesado, cresceram e ampliaram suas exportações baseando-se na política de desvalorização cambial: na maior parte da história recente, o iene sempre valeu muito pouco em relação ao dólar.
Isso favoreceu de maneira absurda o desenvolvimento da economia japonesa, ao ponto de ameaçar a hegemonia dos Estados Unidos. Para se ter ideia: no início dos anos 1960, o total de carros nipônicos exportados foi de 7 mil. Já no mesmo período dos anos 1980, essa quantidade saltou para 3 milhões e 900 mil.
As indústrias orientais estavam tomando espaços nos mercados da América do Norte e Europa que as empresas locais não conseguiam tomar de volta.
sábado, 26 de abril de 2025
Histórias de pirataria
terça-feira, 22 de abril de 2025
Memes da semana - 20-26/abr/2025
Memes de games e qq outra coisa que tenha tirado um sorriso do meu rosto
domingo, 20 de abril de 2025
Comprei Skyrim... DE NOVO!?
Pois é. Skyrim é, oficialmente, o jogo que eu mais vou comprar na minha vida.
Comprei ele em alguma promoção da Steam pela primeira vez lá pra 2014. Depois comprei a edição especial pra minha esposa na conta dela e, depois que eu platinei no Steam, comprei o Special Edition pra mim também.
Minha senhora já tinha falado que queria jogar no PS4, mas não teve nenhum momento em que coincidiu promoção e grana sobrando.
Daí, hoje, caiu uma grana de um trabalhinho por fora e, pensando no que gastar, eu perguntei se ela ainda queria. Moral da história: ela tá lá jogando agora.
Santa paciência, comprei Skyrim 4 vezes.
sábado, 19 de abril de 2025
Pagando pouco e jogando muito - GUIA DE COMPRAS (abr/2025)
Estamos no Brasil e, infelizmente, nosso poder de compra é bastante limitado. Adentrando no mundo gamer, de novo, depois de um tempo afastado, acabei chegando a algumas conclusões sobre como jogar o máximo de jogos gastando o mínimo de dinheiro.
sábado, 12 de abril de 2025
Switch a Preço de Ouro: A Estratégia Questionável da Nintendo
No capitalismo em que vivemos, na maioria das vezes, os preços são determinados pela "lei" da oferta e da demanda.
De maneira simplificada, a oferta é a quantidade de algo, um produto ou serviço, disponível para venda. Já a demanda é a quantidade de pessoas dispostas a comprar um determinado serviço.
E, continuando de forma resumida, a oferta é inversamente proporcional à variação de preço, enquanto a demanda é diretamente proporcional. O que quer dizer:
- quando a oferta aumenta, o preço diminui;
- quando a oferta diminui, ou seja, ocorre escassez, o preço aumenta;
- quando a demanda aumenta, o preço também aumenta; e
- quando a demanda diminui, o preço também diminui.
Agora, trazendo isso para o mundo real, várias empresas, e atualmente a Nintendo, tentam driblar essa regrinha para cobrar mais por seus produtos e serviços.
Vamos ver como.
segunda-feira, 7 de abril de 2025
Exclusivismo de verdade ou Rage Bait?
Me deparei com isto aqui no X/Twitter:
domingo, 30 de março de 2025
Assassin's Creed Shadows e Capitalismo tardio
terça-feira, 18 de março de 2025
OPINIÃO - Tectoy tem exclusividade com AYN
Pelo que eu entendi dessa live do Flow Games, a Tectoy fechou contrato de exclusividade com a AYN e é por isso que tanto a AYN quanto a Retroid pararam de enviar produtos para o Brasil. Posso estar errado.
Infelizmente, pra comprar coisas dessas marcas agora só temos a opção de comprar um produto que saiu de linha na China por R$ 2700. Com essa grana dava pra pegar um Odyn Portal 2 ou um Retroid Pocket 5, que na minha opinião são muito melhores. Mas, devido ao contrato de exclusividade, não dá mais. Também posso estar errado aqui.
Felizmente ainda tem a Anbernic e a Ayaneo.
segunda-feira, 17 de março de 2025
Zeenix - caso encerrado (pra mim) - ATUALIZADO
Demorou, mas eu entendi porque o Zeenix não deu certo.
Fui juntando as peças e finalmente tudo começou a fazer sentido pra mim. Posso estar muito errado, mas eu finalmente consigo não pensar mais nesse caso. Pra mim, tudo passou a fazer sentido, mesmo que nada disso seja verdade.
E ninguém me venha com frases do tipo "Ah! Mas isso é muito óbvio!" depois de ler este texto. Se fosse óbvio, se fosse fácil mesmo, outros veículos de mídia já teriam explicado detalhadamente a situação de maneira clara e simples.
Então, venha comigo pra entender a que conclusões eu cheguei sobre o caso Zeenix, o último videogame da Tectoy que deu errado.
domingo, 9 de março de 2025
Awoved - ódio vende, mas quem compra?
No início dos anos 1990 ou final dos anos 1980, sinceramente não me lembro nem me importo, porque só fui ouvir e entender depois de adulto no final da década de 2000, a banda Megadeth lançou o álbum Peace sells...but who's buying e, nele, a música principal seria Peace Sells. O título do álbum, que também é o refrão da música seria alguma coisa como, numa tradução livre, "Paz vende... mas quem está comprando?" ou "[...] quem cai nessa?". Eu acho um trocadilho interessante.
A música é uma crítica ao sistema, ao julgamento que os outros fazem de nós, ao mundo materialista, aonde as pessoas se preocupam demais com dinheiro e aparências. Estamos cheios de problemas e, ainda por cima, querem nos vender as soluções ou passar a ideia de que está tudo bem.
Mais de 30 anos depois e continuamos com os mesmos problemas, só que, agora, querem nos vender ódio. Se possível, não compre, não caia nessa.
Dito isso, em algum momento eu prometo que vou falar de Avowed.
terça-feira, 4 de março de 2025
Nintendo subiu preços - sobre games e cigarros
Para meio entendedor, meio yarGhhh basta.
A Nintendo aumentou o preço dos seus jogos, de pelo menos um serviço de assinatura, acabou com as moedinhas que davam desconto na loja online e vai lançar um novo videogame. Muito provavelmente o novo console da casa do Mario vai ser mais caro que o atual. Pra falar sobre isso, eu gostaria de falar sobre cigarros.
domingo, 23 de fevereiro de 2025
Conquistas nos jogos: uma história envolvendo retrogames
Eu não lembro em que época do ano, mas sei que foi depois de junho, meu pai apareceu com um Mega Drive em casa no ano de 1992. Junto com o console, que ele comprou usado e sem caixa de uma locadora, vieram duas fitas: Quackshot e uma outra de navinha em japonês. Só agora, em 2025, eu descobri que o nome desse jogo em japonês é Fire Shark.
Não faz muito tempo, pesquisando sobre a história dos consoles no Brasil, eu descobri algumas coisas daquele Mega, que ficou comigo até 2002, quando meus pais compraram um Playstation 1 e passaram o console mais antigo para um primo mais novo.
Bom, pra falar sobre conquistas, achievments, nos videogames, eu gostaria de contar duas histórias que aconteceram comigo enquanto eu ainda tinha aquele velho Mega Drive.
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2025
Estratégias de Sony, Nintendo e Microsoft - Estamos vendo nascer um oligopólio?
Esta história começa na sexta geração de videogames.
Durante meu ensino médio, uma piada que eu ouvi mais de uma vez sobre esse período foi que você tinha o Xbox original, com o qual você jogava até bastante coisa e ele seria a sua esposa; o PS2, que em se falando de jogos, daria pra fazer tudo, então o console da Sony seria equivalente a uma amante; e também tinha o forninho da Nintendo, o Gamecube.
Hoje essa piada não tem graça, mas na época eu ri bastante porque era um adolescente bobo e não conhecia ninguém que tivesse um Gamecube. Depois que a gente terminou essa etapa dos estudos, eu lembro de um amigo meu ter comprado um. Mas acho que foi no fim da geração.
Enfim, o que a Nintendo fez na geração seguinte, a sétima, foi o começo do processo que nós estamos vendo hoje e a justificativa da mudança de estratégia da Microsoft.
Vamos conversar sobre isso?
sábado, 15 de fevereiro de 2025
O que EU ACHEI do State of Play da Sony/2025
Esta semana, acho que dia 13 de fevereiro de 2025, eu sinceramente não me importo com a data precisa, fizeram o State of Play da Sony e foram apresentados trailers de vários jogos. Acredito que "apresentados" seja a palavra errada. "Jogados ao vento" seria muito mais adequado.
Nada me empolgou. E talvez essa conversa não seja somente sobre os jogos apresentados.
Será que é porque eu não gosto de games? Acho que não, eu já fechei 6 jogos sé este ano de 2025 (estamos em fevereiro).
Em primeiro lugar, o que eu espero de um State of Play é pelo menos um jogo que me faça querer comprar um console. Não que eu vá, de fato, comprar um console, já que R$ 2500 não caem do céu.
Mas, mesmo que vendo os trailers eu não tenha vontade de comprar um console, eu espero que, pelo menos, me dê vontade de comprar um jogo preço cheio.
Isso não aconteceu.
Tudo isso pode ser porque eu voltei a acompanhar o mundo dos games a pouco tempo. Ou talvez porque agora, depois de adulto, entrando nos quarenta, eu finalmente estou começando a entender o meu perfil de jogador. Bora dar uma olhada nos títulos e acompanhar meus pensamentos sobre o assunto.